domingo, 5 de outubro de 2008


“Não vos ocupeis com as faltas dos outros nem com seus atos nem com suas negligências, estais antes conscientes de vossos próprios atos e de vossas próprias negligências.”


“Porque tu olhas a palha que está no olho de teu irmão e não vês a trave que está no teu?”


Quer a gente cite o Dhammapada ou o Evangelho, há o Real a viver, um pouco mais do que bom-senso. Nós envenenamos a nossa vida e o nosso olhar, quando sempre vemos o que vai mal com os outros, porque nós nos impregnamos do mal. Tornar feio o mundo é tornar feio a si mesmo. É a imagem no espelho; o espelho reflete aquele que olha em sua direção.


“A pessoa torna-se aquilo que olha, torna-se aquilo que ama”, isto não deixa dúvida; daí provém a importância de vigiar sobre a orientação de nosso espelho interno.


É o começo da prática.

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